sábado, 15 de novembro de 2008

quarta-feira, 19 de março de 2008

Inversão


Eu já não sei se os desenhos são coisas ou se as coisas é que são desenhos; pois que eu interpreto o mundo e o mundo interpreta a mim.

sábado, 9 de fevereiro de 2008


Para fechar o ciclo circense. Pastéis coloridos.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Ser circo


Mais esboços.

À minha irmã gêmea e à sua doçura. E também à todos os trapezistas e malabaristas e amigos dos lobos, da lua, e das estrelas.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Rabiscos e riscos no saber egocêntrico


Assim, como quem espera tanto e tanta espectativa faz, se entroncha de informações e senta. Agora é só esperar a felicidade chegar...

Que todas as coisas que nunca foram coisas e um dia eu tomei como minhas se vão! Eu as liberto! Não preciso delas; sequencia de imperadores romanos, mitose, logarítimos, teoria da cor, movimentos artísticos, influências políticas, romances concretistas, cinema transcendental, socialismo utópico, bandas do sul do Haiti quando a primavera é doce, Rhinoceros, os mais mais do design, da ilustração, da arquitetura, da filosofia, da medicina alternativa...

Livrai-me do mal, Senhor, pois que destino meu não quero com opinião para tudo, pré-conceitos, respostas na ponta da língua e arquivos de informações pra me enfeitar o ego. Quero me dar a chance de construir meu próprio pensamento.

É preciso ser humilde pra realmente aprender.

Pronto! Todas as coisas que não são coisas, que eu peguei como minhas, que joguei fora...voltem! Também venham as novas, mas por inteiro e com calma. Venham por um saber que antes passa pelo coração e se incorpora na gente. Vira conhecimento silencioso, o que alguns chamariam de sabedoria.

domingo, 28 de outubro de 2007

Nosso maior medo

"Nosso maior medo não é o de sermos incapazes.
Nosso maior medo é descobrir que somos muito mais poderosos do que pensamos.
É nossa luz e não nossas trevas, aquilo que mais nos assusta.
Vivemos nos perguntando: quem sou eu, que me julgo tão insignificante, para aceitar o desafio de ser brilhante, sedutora, talentosa, fabulosa?
Na verdade, por que não?
Procurar ser medíocre não vai ajudar em nada o mundo ou os nossos filhos.
Não existe nenhum mérito em diminuir nossos talentos, apenas para que os outros não se sintam inseguros ao nosso lado.
Nascemos para manifestar a glória de Deus – que está em todos, e não apenas em alguns eleitos. Quando tentamos mostrar esta glória, inconscientemente damos permissão para que nossos amigos possam também manifestá-la.
Quanto mais livres formos, mais livres tornamos aqueles que nos cercam."
por Marianne Williamson

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Será que é um truque banal?



Mas é verdade meu caro velho filósofo novo, não importa o que o mundo te dá, mas o que você faz com o que o mundo te dá...